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O Pix é um sistema de pagamentos instantâneos que foi lançado no Brasil em 2020. O sistema permite que os usuários façam transferências bancárias de forma rápida e segura, sem a necessidade de utilizar um cartão de crédito ou débito.
De acordo com um levantamento realizado pelo Serasa Experian, em 2022, foram registrados mais de 250 mil casos de golpes envolvendo o Pix no Brasil. O valor total dos prejuízos foi de mais de R$ 1 bilhão.
O levantamento mostrou que o phishing é o método mais comum utilizado pelos criminosos para aplicar golpes envolvendo o Pix. Nesse tipo de golpe, os criminosos enviam mensagens falsas, que se assemelham a mensagens oficiais de bancos ou instituições financeiras, para as vítimas. As mensagens geralmente solicitam que as vítimas informem suas informações confidenciais, como senhas e números de conta bancária.
Outro método comum utilizado pelos criminosos para aplicar golpes envolvendo o Pix é a interceptação de transações. Nesse tipo de golpe, os criminosos usam uma vulnerabilidade no sistema operacional Android para interceptar as transações Pix realizadas no dispositivo da vítima. Dessa forma, os criminosos são capazes de alterar o destinatário ou o valor da transferência, sem que a vítima perceba.
No entanto, o Pix também tem sido alvo de criminosos cibernéticos, que estão desenvolvendo malwares para interceptar as transações e roubar dinheiro das vítimas.
O malware do Pix funciona de duas maneiras:
Para se proteger do malware do Pix, é importante tomar as seguintes medidas:
Além das medidas de segurança mencionadas acima, existem algumas ferramentas que podem ajudar a combater o malware do Pix.
O malware do Pix é uma ameaça real que pode causar grandes prejuízos financeiros às vítimas. Ao tomar as medidas de segurança recomendadas e utilizar as ferramentas adequadas, você pode ajudar a proteger seus dispositivos e suas informações contra esse tipo de ataque.